segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Não importa mais


Eu sei...
Não importa mais...
Porque está decidido!

Porque hoje faz o amanhã.
Sem sentido,
Sem rumo,
Sem qualquer tipo de razão...
Não importa mais!

Procuramos culpar os outros,
Porque torna tudo tão mais simples,
Pelo menos, pensamos que sim.

Não arriscar, há quem diga,
Que é deixar de viver, deixar passar
O que realmente pode ser,
É deixar a vida a correr pelas nossas
Mãos.

Há quem diga que o facto de arriscarmos
É como vivermos sem objectivos,
Dispostos a viver sem medir as consequências,
Tornando-nos inconsequentes.

E quando existem esses dois momentos
Num só presente?
Quem vence?
Quem prevalece?

Existem momentos na nossa vida
Que o melhor é, não perguntar e apenas
Seguir o rumo de hoje
E o amanhã carregar para frente,
Por que na realidade convém percebermos
O que realmente queremos.

Por que só através desse momento,
O tempo fará sentido às nossas respostas,
E não existirá dois momentos no presente!

Prevalecerá sempre aquele que tiver
Mais força!
É e sempre será a resposta às incertezas!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Nada mais..


Não importa o hoje
Porque o amanha já não existe,
Simplesmente porque a vida
Achou que devia ser assim,
E as nossas opções
Tomaram o seu rumo.

Por vezes não temos noção
quem somos realmente,
E o que podemos fazer aos outros.
Não temos noção do que podemos
Transmitir aos outros.

E sem saber medir esse poder
Dado como conhecimento,
Mas Desconhecido a nós mesmos..
Há quem o reconheça, e o queira...

A verdade é que nem todos estão
Preparados para a verdade da consequência,
Mas é dela que determina a nossa vida
E os que estão à nossa volta.

Muitos ficam para trás!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A Ti...


Um leve cheiro passa pelas minhas mãos..
Estranho...
Sensação bizarra.

Sem hipótese rendo-me à sensação
Que me procurava...
Tudo começava a fazer sentido.
Não queria saber mais, mas a verdade
Abraçava-me com força,
Ela queria que eu soubesse de tudo,
Mesmo não estando preparada.

Mas não podia fazer nada a não ser
Viver o que ela me entregava.

Fechei os olhos e percebi,
Era tudo demasiado cru
Demasiado injusto,
E o mundo não queria saber,
Para quê?
Risos soltavam a sua liberdade,
Única e trágica,
mas não conheciam outra.

O mundo é assim, vive dentro de realidades
Limitadas, e os outros que têm a capacidade
De ir mais longe, tem que a suportar
A limitação que existe em redor.

A TI!